O texto, dividido em três partes, apresenta de um modo heterodoxo aspectos centrais do pensamento heideggeriano e sua recepção por Peter Sloterdijk. A primeira parte procura mostrar que a semântica heideggeriana é deficitária quando se trata de esclarecer o enraizamento no mundo e que ela serve mais para designar o estar-suspenso-na-fronteira. Na segunda parte, discute-se o extremismo e o messianismo de Heidegger. Já a terceira fecha o texto aforismática e ironicamente com uma observação sobre sossego e desassossego.
Divided into three parts, the text provides an unorthodox introduction to key aspects of Heideggerian thought and its reception by Peter Sloterdijk. The first part aims to show that Heideggerian semantics is deficient in throwing light on within-the-world rootedness and rather more fitting to mark being-suspended-in-the-boundary. The second part discusses Heidegger’s extremism and messianism. Lastly, the third part brings the text to an aphoristic and ironic end, with a note on quietude and disquiet