PENAL POWER IN AMERICA: FORMS, FUNCTIONS AND FOUNDATIONS

Revista Brasileira de Ciências Criminais

Endereço:
Rua Onze de Agosto, 52 - 2º Andar - Centro - Centro
São Paulo / SP
01018-010
Site: http://www.ibccrim.org.br/
Telefone: (11) 3111-1040
ISSN: 14155400
Editor Chefe: Dr. André Nicolitt
Início Publicação: 30/11/1992
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

PENAL POWER IN AMERICA: FORMS, FUNCTIONS AND FOUNDATIONS

Ano: 2017 | Volume: 129 | Número: 129
Autores: David Garland
Autor Correspondente: GARLAND, David | revista@ibccrim.org.br

Palavras-chave: penalidade, economia política, violência criminal, capacidade estatal, incapacidades sociais, controle penal, controle penal em massa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Resumo: Nesta palestra, discuto o exercício do poder punitivo na América contemporânea, visando explicar causas históricas, suas funções e formas contemporâneas, além das bases sociais de fundação. Meu argumento é o de que a questão principal do sistema não é a degradação, a retribuição, a castração racial ou a disciplina neoliberal, mas especulo que seja a imposição de controles penais, cujas raízes são sociais e políticas. Ao reconectar controles penais com padrões de crime e violência, ponho ênfase nas deficiências do controle social e capital social como causas que afetaram certas instituições americanas, assim como limitaram suas capacidades e disposições-padrão no estado Americano, resultando na forma de exercício do poder punitivo na América.



Resumo Inglês:

Abstract: In this lecture I discuss the exercise of penal power in contemporary America with a view to explaining its historical causes, its contemporary forms and functions, and its social foundations. I argue that the system’s fundamental, universal emphasis is not degradation, retribution, racial caste-making or neo-liberal discipline but instead the imposition of penal controls and I speculate about the social and political roots of that commitment. Re-connecting penal controls with patterns of crime and violence, I highlight the déficits of social control and social capital that affect certain American institutions as well as the limited capacities and patterned dispositions of the American state.