Com o avanço da tecnologia, possibilitou-se às empresas encontrar melhores alternativas para aprimorar seus processos e produtos a fim de obter melhores resultados produtivos, redução nos custos e aumento da qualidade. Somados, estes fatores podem proporcionar ao produto um cenário suficientemente competitivo, permitindo com que este se permaneça atraente ao mercado e satisfaça às expectativas de seu público. Quando se trata da indústria automotiva, na qual a competitividade é mandatória para a sobrevivência dos negócios, qualquer diferencial, seja ele baseado no design, potência, segurança ou economia do veículo, pode ser um fator determinante na disputa por uma fatia maior de mercado. Através de uma análise comportamental do mercado e dos desenvolvimentos automotivos lançados no período de 2000 a 2012, nota-se que um dos fatores chave para o ganho desta competitividade tem sido a aplicação de conceitos de engenharia na avaliação e utilização de materiais alternativos com propriedades mecânicas compatíveis às diferentes aplicações, e com preço e peso minimizados. Por atender aos requisitos já citados e por apresentarem menores custos de produção, diversidade de tamanhos, cores e formatos possíveis na manufatura de artefatos industriais, os plásticos para engenharia vêm ganhando predileção, principalmente, por sua contribuição na redução do peso do veículo, o que resulta na diminuição do consumo do combustível e uma maior economia para o consumidor final.
