A POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO COLLOR: LIBERALIZAÇÃO COMERCIAL E FINANCEIRA

Intellectus Revista Acadêmica Digital

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ISSN: 16798902
Editor Chefe: Prof.ª Dr.ª Ana Maria Girotti Sperandio
Início Publicação: 20/10/2014
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

A POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO COLLOR: LIBERALIZAÇÃO COMERCIAL E FINANCEIRA

Ano: 2004 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Rangel Silvando da Silva do NASCIMENTO
Autor Correspondente: Rangel Silvando da Silva do NASCIMENTO | intellectus@faj.br

Palavras-chave: A POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO COLLOR: LIBERALIZAÇÃO COMERCIAL E FINANCEIRA

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Resumo Português:

Nos textos que retratam a história econômica dos dez últimos anos do século XX é difícil encontrar algum que não se refira à “Nova Ordem Internacional”. Nome dado às mudanças ocorridas no cenário mundial após 1989, ano do fim do socialismo real na Europa Oriental e na União Soviética. A derrubada do Muro de Berlim, que era o símbolo da Guerra Fria - divisão, não só de uma cidade ou de um país em dois, mas também do mundo em dois blocos antagônicos, que vinha desde o desfecho da Segunda Guerra Mundial - fez com que a sociedade civil mudasse o seu “sentimento de mundo” para os anos 90, iniciados com promessas e esperanças, porém vividos pela maioria da população mundial com perplexidades e inquietações. Uma vez que os governantes do período vão dar ênfase a temas econômicos, enquanto ganhavam força na opinião pública os temas ecológicos e os direitos humanos. É nesse contexto de enfraquecimento do movimento crítico ao capitalismo que emerge o paradigma dominante da liberalização e desregulamentação do comércio e do movimento de capitais, câmbio-livre, política fiscal austera e a redução do poder dos sindicatos através da demissão de operários, via “modernização” da indústria, agora mais intensiva em capital, em busca dos ganhos de produtividade (Gonçalves, 2000).