Como derrotar o paradigma atual que parece ter vencido não somente as eleições, mas as possibilidades de seguirmos construindo nossos sonhos e planos juntas, juntos e juntes? Onde nos encontramos para voltar a sonhá-los e planejá-los de maneira mais coletiva? Propomos aqui uma reflexão em torno da ideia de uma Geração Fervida. Explicaremos de maneira breve neste artigo como chegamos a proposta deste conceito, que na verdade é uma aposta frente ao atual momento. Acreditamos que a Geração Fervida, enquanto ideia, pode servir como forma de aquilombar diferentes linhagens que organizaram resistência e organização a partir do uso político de festividades urbanas. Para fins analíticos separamos duas grandes linhagens que consideramos determinantes, neste momento, na construção de uma geração fervida: as herdeiras do tropicalismo e as herdeiras do movimento soul. Esse artigo, portanto, tem o objetivo de construir o esforço nesse sentido: refletir sobre possibilidades de diálogo e composição entre essas duas linhagens e produzir, com isso, fundamento para a ideia de uma geração fervida, como forma de aglutinar uma nova centralidade de poder capaz de acumular para o horizonte de derrocada da Nova Era Fascista.
How can we defeat the current paradigm that seems to have won not only the elections, but the possibilities of continuing to build our dreams and plans together, together and together? Where do we find ourselves to dream and plan them more collectively? Here we propose a reflection around the idea of a boiled generation. We will briefly explain in this article how we arrived at the proposal of this concept, which is actually a bet in the face of the current moment. We believe that the Boiled Generation, as an idea, can serve as a way of combining different lineages that organized resistance and organization from the political use of urban festivities. For analytical purposes, we separated two great lineages that we consider decisive, at this moment, in the construction of a boiled generation: the heirs of tropicalism and the heirs of the soul movement. This article, therefore, aims to build the effort in this direction: to reflect on the possibilities of dialogue and composition between these two lineages and to produce, with this, a basis for the idea of a boiled generation, as a way of bringing together a new centrality of power. able to accumulate towards the collapse horizon of the New Fascist Era.
¿Cómo podemos vencer el paradigma actual que parece haber ganado no solo las elecciones, sino las posibilidades de continuar construyendo nuestros sueños y planes juntos, juntos y juntos? ¿Dónde nos encontramos para soñar y planificarlos de manera más colectiva? Aquí proponemos una reflexión en torno a la idea de una generación hervida. Explicaremos brevemente en este artículo cómo llegamos a la propuesta de este concepto, que en realidad es una apuesta frente al momento actual. Creemos que la Generación Hervida, como idea, puede servir como una forma de combinar diferentes linajes que organizaron la resistencia y la organización del uso político de las festividades urbanas. Con fines analíticos, separamos dos grandes linajes que consideramos decisivos, en este momento, en la construcción de una generación hervida: los herederos del tropicalismo y los herederos del movimiento del alma. Este artículo, por lo tanto, tiene como objetivo construir el esfuerzo en esta dirección: reflexionar sobre las posibilidades de diálogo y composición entre estos dos linajes y producir, con esto, una base para la idea de una generación hervida, como una forma de reunir una nueva centralidad de poder. capaz de acumularse hacia el horizonte de colapso de la Nueva Era Fascista.