O artigo propõe uma leitura historicamente contextualizada das convergências entre o direito à privacidade e a proteção jurÃdica do corpo. Parte da concepção moderna do “direito a ser deixado só†e da indisponibilidade do corpo aborda os desafios impostos pelas pressões do mercado e demandas por segurança para chegar à privacidade como autodeterminação informativa e ao corpo como informação, ilustrando com as situações da redesignação sexual, da proteção dos dados genéticos e do direito de não saber.