Problemas Ambientais, Desenvolvimento Sustentável e Recursos Hídricos na Zona Rural do Semiárido Paraibano, PB - Brasil

Revista Brasileira de Geografia Física

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Início Publicação: 30/04/2008
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Problemas Ambientais, Desenvolvimento Sustentável e Recursos Hídricos na Zona Rural do Semiárido Paraibano, PB - Brasil

Ano: 2012 | Volume: 5 | Número: 5
Autores: L. N. Cabral, H. A. de Almeida, T. L. B. Alves, S. S. Pereira
Autor Correspondente: L. N. Cabral | laisedonascimentocabral@hotmail.com

Palavras-chave: Semiárido, clima, problemas ambientais, água, desenvolvimento sustentável.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Durante muito tempo, pensava-se que a única forma de resolver a falta de água no semiárido nordestino fosse à.construção de açudes. Essa realidade não difere muito da existente nos sítios do km 21, em Campina Grande, PB, e Pedra Redonda, em Pocinhos, PB. Diante disto, houve a necessidade de se estabelecer o regime pluvial, os volumes potenciais de captação de água da chuva e conhecer a realidade da degradação ambiental, existente ou não, nas áreas estudadas. Sendo essas determinações os objetivos principais deste trabalho para fins de entender a degradação ambiental perceptível ou não pela comunidade, bem como, o desenvolvimento rural sustentável. As séries pluviais de Pocinhos foram cedidas pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba, Campina Grande, PB, onde foram analisadas usando as distribuições estatísticas de frequência, de medidas de tendência central e dispersão, sendo estabelecido o regime pluvial e os volumes potenciais de captação de água. Através de diagnóstico sócio-ambiental, os aspectos do desenvolvimento sustentável rural foram encontrados e analisados teoricamente bem como a relação de como a comunidade se refere aos problemas ambientais. Os principais resultados mostraram que o regime pluvial é irregular, assimétrico, a mediana é a medida de tendência central recomendada e a estação chuvosa ocorre de março a junho. Os volumes potenciais de captação de água da chuva variam de 133 e 359 litros por m-2, e 56,1% percebem que há degradação ambiental.