A convivência ecumênica, apesar de trazer o sentido
de mandato de Deus, revela-se ao longo da história
uma caminhada árdua. Isto pode ser explicado
pelo fato de que grupos cristãos tendem a enfatizar
mais o que os separa do que o que os une. Este
trabalho – apresentado na Mesa Redonda “Atitudes
de Convivência Ecumênicaâ€, realizada no Congresso
Ecumênico “Missão e Ecumenismo na América Latinaâ€,
como parte da programação da 9ª Assembléia
do Conselho Mundial de Igrejas (Porto Alegre, 14-
23 de fevereiro de 2006) – enfatiza a promoção da
vida como uma atitude ecumênica que, ao longo da
história, tem tornado possÃvel a superação das fronteiras
confessionais e das barreiras para a unidade
e o diálogo.
Ecumenical acquaintance, in spite of carrying with it
the signification of a mandate from God, shows itself
throughout history to be an arduous journey.
This can be explained by the fact that Christian
groups tend to emphasize what separates them
more than what unites them. This text – presented
at the Round Table “Attitudes of Ecumenical Acquaintanceâ€,
realized at the Ecumenical Congress
“Mission and Ecumenism in Latin Americaâ€, as part
of the program of the 9th Assembly of the World
Council of Churches (Porto Alegre, February 14-23,
2006) – emphasizes the promotion of life as an
ecumenical attitude that, throughout history, has
made possible the overcoming of confessional
boundaries and barriers to unity and dialogue.