Esse trabalho se configura como relato de prática que objetiva compartilhar a trajetória
GDSHVTXLVD³8P1RYR'LUHLWRj&LGDGH 3ROtWLFDV3~EOLFDV,QWHJUDGDV± Um estudo de
caso em esFRODV PXQLFLSDLV HP IXQomR GD H[SHULrQFLD FRP D 0HWRGRORJLD 1(362´
apoiada pela FAPESP e desenvolvida na cidade de Mauá, Grande ABC paulista, no
perÃodo de 2005-2010 pelos parceiros: Universidade Metodista de São Paulo/Cátedra
Gestão de Cidades, Prefeitura Municipal de Mauá/Secretaria de Educação e Cultura e
Ação Educativa, Assessoria, Pesquisa e Informação. A trajetória teórico-metodológica
utilizou uma abordagem fenomenológica, através de pesquisa-ação, história oral de vida
e pesquisa participante. Como resultado da pesquisa propõe-se o alargamento da
metodologia NEPSO, proposta denominada como Tecnologia Social do Direito Ã
Cidade. Como lições aprendidas sobre a construção coletiva de pesquisa participativa,
destacam-se: processo coletivo; infraestrutura objetiva; afinamento teórico entre os
diferentes parceiros; mudanças de governo x pactuação e co-responsabilidade dos
parceiros na construção coletiva do conhecimento.
This work is configured as an account of practice which aims to share the history of the
study "Um Novo Direito à Cidade: PolÃticas Públicas Integradas ± Um estudo de caso
em escolas municipais em função da experiência com a Metodologia NEPSO"
supported by FAPESP and developed in the city of Maua, the great ABC from 2005 to
2010 by the partners: Universidade Metodista de São Paulo/Cátedra Gestão de
Cidades, Prefeitura Municipal de Mauá/Secretaria de Educação e Cultura e Ação
Educativa, Assessoria, Pesquisa e Informação. The theoretical and methodological path
have used a phenomenological approach through action research, oral history of life and
participatory research. As a result of the research, it is proposed an extension to the
NEPSO methodology; such proposal is called The Social Technology For The Right To
The City. Some lessons learned about the collective construction of participatory research are outstanding, such as: collective process, objective infrastructure, theoretical
sharpness among different partners, changes in government agreements and coresponsibility from the partners in the collective construction of knowledge.
