Este artigo comenta a versão final da BNCC/História (2017). Ele evoca as primeiras versões desse documento, elaboradas durante o governo de Dilma Rousseff e duramente combatidas por setores golpistas da política brasileira e seus congêneres conservadores da Historiografia. A timidez conservadora da versão final, eficaz para seus fins políticos, é assinalada junto com a definição do documento como planejamento virtual para o Ensino de História.