O desenvolvimento de algoritmos de sensoriamento remoto voltadas para o mapeamento de variáveis hidrológicas tem crescido na última década, permitindo a estimativa confiável da evapotranspiração e do teor de água no solo. Não obstante, essas tecnologias não têm sido utilizadas em toda a sua plenitude na gestão de recursos hÃdricos no Brasil. O objetivo do presente artigo é discutir os potenciais, as limitações e os desafios da utilização do sensoriamento remoto termal como informação útil na gestão de recursos hÃdricos.