Velhice, instituição e subjetividade

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ISSN: 1807-5726
Editor Chefe: Antonio P. P. Cyrino
Início Publicação: 31/07/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Velhice, instituição e subjetividade

Ano: 2008 | Volume: 12 | Número: 24
Autores: G. F. da Maia; S. Londero; A. de O. Henz
Autor Correspondente: G. F. da Maia | gabryelamaia@gmail.com

Palavras-chave: Velhice. Produção de subjetividade. Experimentações. Institucionalização. Saúde do idoso institucionalizado.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este ensaio refere-se a um percurso de trabalho e a algumas ferramentas teórico-práticas produzidas para uma clínica com velhos. O compartilhamento de alguns conceitos que permeiam os limites entre velhice e sofrimento torna-se um articulador de fundamental importância para essa clínica, exigindo outras intervenções frente às tradicionalmente realizadas, especialmente em situação de institucionalização. A proposta de uma clínica com velhos parte do interesse em relação a essa etapa da vida, mais especificamente, em relação à presença de um discurso moralizante e de modos de subjetivação hegemônicos que a qualificam como a banda podre da vida.



Resumo Inglês:

This essay refers to the route achieved and to some theoretical-practical tools produced for a clinic with old people. The sharing of some concepts that permeate the boundaries between old age and suffering become a very important tool for this clinic, demanding other interventions facing the other ones traditionally achieved, mainly in situation of institutionalization. The proposition of a clinic with old people started from an interest related to this stage of life, more specifically, in relation to the presence of a moral discourse and ways of hegemonic subjectivation that qualify it as a rotten band of life.



Resumo Espanhol:

Este ensayo se refere al trayecto realizado hasta y a algunas herramientas teórico-prácticas produzidas para uns clinica con viejos. El compartillamiento de algunos conceptos que permean los límites entre vejez y sofrimiento se torna una herramienta de fundamental importancia para esta clínica, necesitando de otras intervenciones frente a las tradicionalmiente realizadas, especialmiente en situación de institucionalización. La propuesta de una clínica con viejos surgió de un interés en relación a esa etapa de la vida, más específicamente, en relación a la presencia de un discurso de moralidad y de guisa de subjetivación hegemónicos que a qualifican como la “banda podrida de la vida”.