O objetivo do artigo é analisar o vínculo escola-família como garantia da continuidade do processo pedagógico em tempos de isolamento social. Ao longo da história a vinculação entre a escola e a família há sido muito debatido, desde os primeiros trabalhos escritos pelos pedagogos Comenius (1592-1679), Pestalozzi (1746-1827), Ruseau (1712-1778), Froebel, (1782-1852), Dewey (1859-1952), Montessori (1870-1952), Freinet (1896-1966), Piaget (1896-1980), Teixeira (1900-1971), Freire (1921-1997), Mascellani (1931-1999) e outros), sempre se há prestado atenção ao papel que a cada instituição corresponde na sociedade, até muitos defendam a hipóteses que a instrução (transmissão de saberes) é para a escola e a educação para a família. A revisão bibliográfica permitiu uma abordagem histórica pare entender as mudanças ocorridas ao longo do tempo enquanto as funções de cada, e a razão que os une para cumprir o encargo social de preparar cada home para servir a sociedade como homem de bens. As mudanças que ocorrem na sociedade, movimenta o sistema social todo, a escola vá mudando e a família tem que assumir novos roles, sobre todo em relação com a educação e a instrução dos filhos, a responsabilidade nas condições atuais assim o demandam.