O artigo aborda o tema do pentecostalismo privilegiando a margem (social e eclesial) como lugar de tomada de consciência. Busca descobrir a possibilidade de encontro dos centros da vida mesmo quando se está ainda à margem da sociedade. Para, a partir desse lugar, dirigir-se ao centro dos processos sócioeclesiais. Ao final pondera-se sobre as potencialidades do sacerdócio de todos os cristãos como elemento de provocação que vem desde os lugares (teológicos) marginais.