Este número especial nos propõe a reflexão das nossas práticas em saúde mental que são feitas de múltiplas vozes, ou seja, para além de atualizarmos o conhecimento, temos aqui um texto que nos inquieta e nos interroga enquanto atores comprometidos com a “liberdade para cuidar”. Ouvir vozes essa é a temática deste número e, as narrativas, artigos e relatos de experiência apresentados, evidenciam a necessária interação permanente entre teoria e prática, sendo esse um pressuposto ético importante no processo de atenção psicossocial.