Objetivo: conhecer a produção científica brasileira acerca da sexualidade de pessoas com transtornos mentais. Métodos: revisão integrativa realizada através de uma busca das produções científicas dos últimos dez anos na Biblioteca Virtual em Saúde, no período de janeiro a março de 2016. Foram obtidos 1.721 artigos e após a seleção foram incluídos seis estudos. Resultados: agrupou-se os resultados em duas principais categorias. Com relação à visão dos profissionais foi observada a fragilidade das equipes de saúde para lidarem com questões relacionadas à sexualidade das pessoas com transtorno mental. Além disso, notou-se a presença de preconceitos, tabus e a negação da existência da sexualidade não patológica nestas pessoas. Considerações Finais: considera-se imprescindível a sensibilização dos profissionais, para que as pessoas com transtornos mentais assumam o protagonismo da própria vida e vivam sua sexualidade.
Objective: to know Brazilian scientific production about the sexuality of people with mental disorders. Methods: integrative review carried out through a search of the scientific productions of the last ten years in the Virtual Health Library, from January to March, 2016. There were obtained 1,721 articles and six studies were included after the selection. Results: the results were grouped into two main categories. Regarding the professionals' view, the fragility of the health teams to deal with issues related to the sexuality of people with mental disorders was observed. In addition, it was noted the presence of prejudices, taboos and the denial of non-pathological sexuality in these people. Final Considerations: it is considered essential to raise the awareness of professionals, so that people with mental disorders are protagonists of their lives and their sexuality.
Objetivo: conocer la producción científica brasileña acerca de la sexualidad de las personas con trastornos mentales. Métodos: una revisión integradora llevado a cabo a través de una búsqueda de la producción científica de los últimos diez años en la Biblioteca Virtual en Salud, en el período enero-marzo de 2016 se obtuvieron 1.721 artículos y después de la selección se incluyeron seis estudios. Resultados: se agruparon los resultados en dos categorías principales. En cuanto a la visión profesional se observó la fragilidad de los equipos de salud para tratar los temas relacionados con la sexualidad de las personas con trastorno mental, además, destacó la presencia de prejuicios, tabúes y la negación de la existencia de la sexualidad no patológico en estas personas. Consideraciones finales: se considera esencial para sensibilizar a los profesionales, por lo que las personas con trastornos mentales sean protagonistas de sus vidas y su sexualidad.