O TESTEMUNHO COMO UM FATO DISCURSIVO OS CIRCUITOS DE PRODUÇÃO DA OBRA INFÂNCIA ROUBADA, CRIANÇAS ATINGIDAS PELA DITADURA MILITAR NO BRASIL

EntreLetras

Endereço:
Coordenação do Programa de Pós-graduação em Linguística e Literatura. Rua Paraguai esq. c/Uxiramas, s/n. - Cimba
Araguaína / TO
77824-838
Site: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/about
Telefone: (63) 3416-5698
ISSN: 21793948
Editor Chefe: Cícero da Silva
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

O TESTEMUNHO COMO UM FATO DISCURSIVO OS CIRCUITOS DE PRODUÇÃO DA OBRA INFÂNCIA ROUBADA, CRIANÇAS ATINGIDAS PELA DITADURA MILITAR NO BRASIL

Ano: 2016 | Volume: 7 | Número: 2
Autores: J. A. Nogueira
Autor Correspondente: J. A. Nogueira | jaqueline.ufla@gmail.com

Palavras-chave: testemunho, ditadura militar, interação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esse trabalho explora os circuitos de produção do livro Infância Roubada Crianças Atingidas pela Ditadura Militar no Brasil (2014) à luz dos estudos discursivos. Para tal, descrevemos a obra em termos de troca comunicativa, principalmente, com base nos estudos interativos de Bakhtin (2009) e na Teoria Semiolinguística de Charaudeau (2012, 2012a), no que concerne à natureza social do processo interativo. As discussões realizadas possibilitaram o vislumbre das várias vozes que constituem a obra, incluindo as vozes de seus organizadores, produtores e colaboradores. Ademais, refletimos sobre a força do testemunho enquanto gênero no processo de reconstrução histórica.



Resumo Inglês:

This paper explores the production circuits of the book Infância Roubada, Crianças Atingidas pela Ditadura Militar no Brasil (2014). For that, we describe the work in terms of communicative exchange, mainly based on the interactive studies of Bakhtin (2009) and the Semiolinguistic Theory of Charaudeau (2012, 2012a), relative to the social nature of the interactive process. The discussions made possible the glimpse of the various voices that constitute the text, including the voices of theirs organizers, producers and collaborators. In addition, we reflect on the strength of testimony as a gender in the process of historical reconstruction.