Este artigo tem como propósito trazer elementos para reflexão a respeito do processo de construção e reconstrução do objeto e dos objetivos de pesquisa no percurso da vida acadêmica. Aqui, especificamente, apresento questões ligadas às nuanças e subjetividades do trabalho de campo e do lugar do antropólogo em contextos culturais familiares. Esses aspectos foram determinantes para os caminhos que minha pesquisa tomou no decorrer dos cursos de graduação e pós-graduação e que culminam em minha dissertação de mestrado intitulada “De quem é o Ribeirão: Imagem, paisagem e identidade em contextos de patrimonialização.