O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: A INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR E OS DESAFIOS FAMILIARES

Ediçao de Maio de 2025

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ISSN: 2675-2891
Editor Chefe: Dra. Profª Adriana Alves Farias
Início Publicação: 30/05/2025
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: A INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR E OS DESAFIOS FAMILIARES

Ano: 2025 | Volume: 8 | Número: 5
Autores: ALEXSANDRA NUNES DE ALMEIDA SANTOS SILVA MARIA DA GUIA PIRES GALDINO JOSIANE BEATRIZ DE ANDRADE
Autor Correspondente: ALEXSANDRA NUNES DE ALMEIDA SANTOS SILVA MARIA DA GUIA PIRES GALDINO JOSIANE BEATRIZ DE ANDRADE | revistagestao@facon.edu.br

Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; Inclusão; Diversidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo aborda o tema do autismo e discute estratégias eficazes para promover a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ambiente escolar. Inicia-se com uma introdução sobre o TEA, caracterizando o transtorno como uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento social, comunicativo e comportamental. Ressalta-se a importância da inclusão escolar como um direito garantido por lei e fundamental para o desenvolvimento integral dessas crianças. O texto explora também os desafios enfrentados pelos familiares e as práticas pedagógicas auxiliares em sala de aula, como a adaptação do currículo, a flexibilização de atividades e o uso de recursos visuais e tecnológicos, enfatizando a importância de um planejamento educacional individualizado. Também destaca o papel dos professores e da equipe escolar na promoção de um ambiente acolhedor e seguro, onde as diferenças são respeitadas. Para isso, é essencial que os educadores recebam formação continuada e tenham o apoio de uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. O artigo ainda enfatiza a importância de envolver toda a comunidade escolar, incluindo os colegas de classe, promovendo a empatia e a cooperação, para garantir que a inclusão seja efetiva. Conclui-se que a inclusão de alunos com TEA vai além de mudanças físicas no ambiente escolar, requerendo um compromisso coletivo com o respeito à diversidade e o desenvolvimento de práticas pedagógicas adaptadas.