O artigo é um estudo sobre registros que identificam e dão a ler a presença de escravas amas-de-leite na Corte Imperial. Relendo os enunciados do Jornal do Commercio que anunciam aquelas mulheres para aluguel e venda, busco sentidos impressos e expressos em corpos sob a forma de marcas de raça e sexo-gênero, entre outras, indicativas de suas capacidades biológicas em relação a seus predicativos morais. Sinais que conferem uma “qualificada†distinção às escravas negociadas para o serviço de nutriz e que também sinalizam para sua “desqualificada†localização social.