CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E ÁREA FOLIAR DO MELOEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS E SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

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ISSN: 1981-8203
Editor Chefe: Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Recursos Florestais e Engenharia Florestal, Área de Estudo: Zootecnia, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E ÁREA FOLIAR DO MELOEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS E SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO

Ano: 2011 | Volume: 6 | Número: 2
Autores: Breno Leonan de Carvalho, Iarajane Bezerra do Nascimento, José Francismar de Medeiros, Samara Sibelle V. de Andrade, Jeferson Luiz Dallabona Dombroski
Autor Correspondente: Breno Leonan de Carvalho | breno_gu@hotmail.com

Palavras-chave: Cucumis melo L., crescimento da planta, salinidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação do departamento de Ciências Ambientais da UFERSA,
Mossoró-RN, no período de agosto a setembro de 2010. O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da irrigação com
água salina sobre a área foliar e condutância estomática do meloeiro amarelo, híbrido Mandacaru, em diferentes tipos de
solos. As amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0-20 e 20–40 cm, em áreas tradicionalmente cultivadas por
fruticultura e hortaliças, no Agropólo Assu/Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao
acaso em esquema fatorial 5x6, com três repetições. Os fatores foram cinco tipos de solos: S1 (Neossolo quartzarênico),
S2 (Argissolo), S3 (Cambissolo), S4 (Neossolo Flúvico) e S5 (Vertissolo), e seis níveis de salinidade da água de
irrigação: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0, 4,0 e 5,0 dS.m-1, obtidos a partir da mistura de águas com CE de 0,56 dS.m-1 e CE 5,56 dS
m-1. O efeito da salinidade sobre o desenvolvimento foliar do meloeiro foi variável em função do tipo de solo onde a
cultura foi implantada. A salinidade da água de irrigação reduziu a condutância estomática do meloeiro. A
condutividade estomática apresentou maior pico às 8:00 h, para maioria dos solos estudados.



Resumo Inglês:

This work was carried out in a green house at Environmental Sciences Department at Federal Rural
University of Semi Arid, in Mossoró, RN, Brazil, from august to September 2010. The objective of the work was to
study the irrigation water salinity effects on leaf area and stomatal conductance of yellow melon hybrid ‘Mandacaru’,
grown in different soils. Soil samples were collected in the 0-20 and 20–40 cm depths, on areas of the region, usually
cultivated with fruits and vegetables. Experimental design was a randomized blocks in a 5x6 factorial scheme, with
three replications. Factors studied were five soil types: S1 (Typic Quartzipsamment), S2 (Arenic Hapludult), S3 (Typic
Eutrochrept), S4 (Typic Udifluvent) and S5 (Aquic chromudert), and six irrigation water salinity levels: 0.5, 1.0, 2.0,
3.0, 4.0, and 5.0 dS.m-1, obtained from mixture of waters with electrical conductivity of 0.56 dS.m-1, and CE 5.56 dS m-
1. Salinity effect on melon plant leaf area was variable, depending on the soil type considered. Irrigation water salinity
reduced stomatal conductance of melon plants. Stomatal conductance presented a maximum peak at 8:00 PM for most
soils studied.