O presente artigo deseja observar como a história em quadrinhos sobre automobilismo, notadamente a do personagem Michel Vaillant, consegue engendrar, em sua narrativa, mundos possÃveis que, mesmo com atributos ficcionais, se vinculam à referencialidade dos fatos ocorridos no esporte. Utilizando-se o arcabouço teórico de Umberto Eco e de David Lewis, o objetivo aqui é refletir acerca desse exercÃcio de isomorfismo linguÃstico, bem como desvelar as estratégias altermundistas utilizadas.