Este artigo procura pensar as relações entre forma literária e engajamento, ou seja, aquilo que podemos entender como forma e conteúdo, próprias aos anos de 1940-50, mas que a perspectiva desse debate não pretende ser apenas a reconstituição exegética de uma questão acadêmica, contudo quer também lançar luzes sobre a condição da literatura, sendo ela mesma sua situação.