Este ensaio analisa a interseção entre Educação do Campo, a representação do campesinato na canção "Xote Ecológico", de Luiz Gonzaga e Aguinaldo Batista, e os impactos socioambientais da Hidrelétrica de Belo Monte no Xingu. Explora a Educação do Campo como meio de inclusão e desenvolvimento rurais e investiga como a música reflete a relação entre o campesinato e a degradação ambiental. A metodologia adotada neste estudo se baseia na análise crítica contextualizada, visando compreender a canção em seu contexto socioambiental mais amplo. Essa abordagem integra duas perspectivas fundamentais: a hermenêutica musical e a revisão bibliográfica. O estudo destaca a representação crítica do campesinato na canção, revelando desafios e lutas pela preservação ambiental e contribui para a compreensão das complexas interações entre sociedade, ambiente e cultura camponesa, enfatizando a importância da Educação do Campo para um desenvolvimento equitativo e sustentável. Portanto, a partir desta análise, é evidente que a canção "Xote Ecológico" transcende sua forma artística e se torna um documento valioso para a compreensão das interações complexas entre sociedade, ambiente e cultura, ao lembrar da importância de considerar as implicações ambientais das práticas agrícolas modernas e da expansão urbana desenfreada.
This essay analyses the intersection between Rural Education, the representation of the peasantry in the song "Xote Ecologic" by Luiz Gonzaga and Aguinaldo Batista, and the socio-environmental impacts of the Belo Monte Dam in the Xingu. It explores Rural Education as a means of rural inclusion and development and investigates how the song reflects the relationship between the peasantry and environmental degradation. The methodology adopted in this study is based on contextualized critical analysis, aiming to understand the song in its broader socio-environmental context. This approach integrates two fundamental perspectives: musical hermeneutics and bibliographic review. The study highlights the critical representation of the peasantry in the song, revealing challenges and struggles for environmental preservation and contributes to the understanding of the complex interactions between society, environment, and peasant culture, and emphasizes the importance of Rural Education for equitable and sustainable development. Therefore, from this analysis, it becomes evident that the song "Xote Ecológico" transcends its artistic form and becomes a valuable document for understanding the complex interactions between society, environment, and culture, by reminding us of the importance of considering the environmental implications of modern agricultural practices and unbridled urban expansion.
Este ensayo analiza la intersección entre la Educación Rural, la representación del campesinado en la canción "Xote Ecológico", de Luiz Gonzaga y Aguinaldo Batista, y los impactos socioambientales de la Central Hidroeléctrica Belo Monte en Xingu. Explora la Educación Rural como medio de inclusión y desarrollo rural e investiga cómo la música refleja la relación entre el campesinado y la degradación ambiental. La metodología adoptada en este estudio se basa en un análisis crítico contextualizado, con el objetivo de comprender la canción en su contexto socioambiental más amplio. Este enfoque integra das perspectivas fundamentales: la hermenéutica musical y la revisión bibliográfica. El estudio destacá-la la representación crítica del campesinado en la canción, revela desafíos y luchas por la preservación ambiental y contribuye a la comprensión de las complejas interacciones entre sociedad, medio ambiente y cultura campesina y enfatizá-la la importancia de la Educación Rural para el desarrollo equitativo y sostenible. Por lo tanto, a partir de este análisis, se hace evidente que la canción "Xote Ecológico" trasciende su forma artística y se convierte en un documento valioso para comprender las complejas interacciones entre sociedad, medio ambiente y cultura, al mismo tiempo que se recuerda la importancia de considerar las implicaciones ambientales de las prácticas agrícolas modernas y desenfrenadas. expansión urbana.
