Acreditando na relevância que a estruturação de propostas inclusivas pautadas pela eqüidade possui para qualquer ambiente democrático, buscamos aqui apresentar uma discussão crítica sobre a maneira como esse processo vem sendo implantado na realidade brasileira. Temos consciência da complexidade de tal tarefa, entretanto, a urgência em se propor estudos questionadores nos anima para essa empreitada. Nesse sentido, esperamos com este artigo contribuir, mesmo que minimamente, para com a discussão sobre a importância de iniciativas educacionais igualitárias que tenham como característica a luta por uma sociedade mais justa na qual todos os sujeitos, independentemente das suas particularidades, possam ser reconhecidos como cidadãos de direito.