Partindo de fabulações de uma outra de nós, com argumentos que deslizam, apoiados na teoria dos jogos, pelo pós-moderno, notadamente, o pós-estruturalismo e o pós-fundacional, escrevemos este artigo como autoficção. A personagem é Maria, uma outra de nós, que participa de um jogo-formação. Operando em condição performativa de quatro fases em branco, fabulou cenários escolares em um agenciamento de saberes e fazeres para mobilizar singulares contextos de práticas a partir de quatro cartas, a saber: Absurdo, de Camus; Niilismo, de Nietzsche; Literatura Menor, de Deleuze e Guattari;e Ontologia Fraca, de Vattimo. Ciente do eterno retorno do jogo, Maria transitou pelo experimentalismo como opção metodológica, considerando cada carta como um tema, quatro lentes que possibilitaram experimentos com o pensar, para reivindicar e fabular cenários escolares. Ela estava disposta a dar o seu melhor possível, até um dizer sim a cada carta, nas jogadas dilemáticas sobre o papel social da escola, sem atribuir uma única carta como argumento de certeza, mas enxergar a potência de cada uma delas e jogá-las de forma que desejasse jogar de novo.
StarƟ ng from the fables of another of us, with arguments that slide, supported by game theory, through the postmodern, notably, poststructuralism and the post-foundaƟ onal, we write this arƟ cle as autofi cƟ on. The character is Maria, another one of us, who parƟ cipates in a game-formaƟ on. OperaƟ ng in a performaƟ ve condiƟ on of four blank phases, he created school scenarios in an assemblage of knowledge and acƟ ons to mobilize singular contexts of pracƟ ces from four leƩ ers, namely: Camus’ Absurdity, Nietzsche’s Nihilism, Deleuze and GuaƩ ari’s Minor Literature, and Vaƫ mo’s Weak Ontology. Aware of the eternal return of the game, Maria moved through experimentalism as a methodological opƟ on, considering each leƩ er as a theme, four lenses that allowed experiments with thinking, to claim and fable school scenarios. She was willing to give her best, even saying yes to each card, in the dilemmaƟ c plays on the social role of the school, without aƩ ribuƟ ng a single card as an argument of certainty, but seeing the potency of each of them and posiƟ vely playing them so that you want to play again.
Partiendo de las fábulas de otra de nosotras, con argumentos que se deslizan, apoyados en la teoría de juegos, por lo posmoderno, en particular, el posestructuralismo y el posfundacionalismo, escribimos este arơ culo como autofi cción. El personaje es María, otra de nosotras, que participa en un juego-formación. Operando en una condición performativa de cuatro fases en blanco, creó escenarios escolares en un ensamblaje de saberes y acciones para movilizar contextos singulares de prácticas a partir de cuatro letras, a saber: El Absurdo, de Camus; el Nihilismo, de Nietzsche; Literatura Menor, de Deleuze y Guattari; y Ontología Débil,de Vattimo. Consciente del eterno retorno del juego, María transitó por la experimentalidad como opción metodológica, considerando cada letra como un tema, cuatro lentes que permitían experimentar con el pensamiento, reivindicar y fabular escenarios escolares. Estaba dispuesta a dar lo mejor de sí misma, incluso diciendo que sí a cada carta, en los juegos dilemáticos sobre el rol social de la escuela, sin atribuir una sola carta como argumento de certeza, sino viendo la potencia de cada una de ellas y jugándolas en una forma positiva para que quieras volver a jugar.