JURISPRUDENCIA DE LA CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS: CASO ROSENDO RADILLA PACHECO

Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM

Endereço:
Avenida Roraima, 1000 - Prédio 74B - 4. andar - Camobi
Santa Maria / RS
97105-900
Site: https://periodicos.ufsm.br/
Telefone: (55) 3220-9250
ISSN: 1981-3694
Editor Chefe: Rafael Santos de Oliveira
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Direito

JURISPRUDENCIA DE LA CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS: CASO ROSENDO RADILLA PACHECO

Ano: 2017 | Volume: 12 | Número: 3
Autores: LAZCANO, Alfonso Jaime Martínez.
Autor Correspondente: LAZCANO, Alfonso Jaime Martínez. | alfonso.martinez@unach.mx

Palavras-chave: Casos; Corte Interamericana; derechos humanos; juez natural; jurisdicción militar; México.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O caso Rosendo Radilla Pacheco gerou uma revolução jurídica no âmbito interno do México ao transformar a forma como a partir de agora todos os juízes devem interpretar e aplicar o Direito; modificar a prática judicial de um controle concentrado de constitucionalidade ao difuso; assim como agregar a obrigação de exercer o controle difuso de convencionalidade de ofício e, além disso, através da jurisprudência convencional, limitar de maneira taxativa a jurisdição militar para conhecer processos que tenham relação com a violação dos direitos humanos.



Resumo Inglês:

The Rosendo Radilla Pacheco case brought about a legal revolution in Mexico's internal sphere, transforming the way in which all national judges must now interpret and apply the law; modify the judicial practice of a concentrated control of constitutionality to a diffuse one; as well as adding the obligation to exercise diffuse control of conventionality ex officio, and, besides that, through conventional jurisprudence, to limit in a taxactive way the military jurisdiction in order to know processes that are related to human rights violations.



Resumo Espanhol:

El Caso Rosendo Radilla Pacheco ocasionó una revolución jurídica en el ámbito interno de México al transformar la forma de como ahora todos los jueces nacionales deben interpretar y aplicar el derecho; modificar la práctica judicial de un control concentrado de constitucionalidad a difuso; así como agregar la obligación de ejercer el control difuso de convencionalidad de oficio, pero además, a través de la jurisprudencia convencional limitar de manera tajante a la jurisdicción militar para conocer procesos que tengan relación con violación de derechos humanos.