Este artigo é o resultado da participação na mesa-redonda: “Trabalho Precário no Contexto da pandemia: Olhares sobre América latina”, organizada pela Universidade Federal de Uberlândia, o qual avalia as tensões do trabalho e do emprego durante a pandemia de Covid-19, diante do postulado de um desastre sanitário não apenas natural, mas também resultado de práticas humanas marcadas por determinadas relações sociais. Isso faz com que os riscos da Covid-19, como a exposição ao contágio ou ao desemprego, não sejam os mesmos para todos. Neste sentido, as mudanças no emprego e no trabalho, durante a pandemia por Covid-19, são resultantes de relações laborais, que, no capitalismo, é uma relação mercantil, permeada por desigualdades de classe, de gênero e étnicas.
This article is the result of participation in the conference: Precarious Work in the Context of the Pandemic, organized by the Federal University of Uberlandia. The article values work and employment trends in the course of Covid-19 pandemic; under the postulate that a health disaster is not only natural; but also, the result of human practices within certain social relations. This means that the risks from Covid-19, such as exposure to contagion or unemployment, are not the same for everyone. In this sense, the changes in employment and work during the Covid-19 pandemic are the result of the employment relationship, which, within capitalism, is a mercantile relationship, permeated by class, gender and ethnic inequalities.
Este artículo es resultado de la participación en la mesa redonda: “Trabalho Precário no Contexto da pandemia: Olhares sobre América latina”, organizada por la Universidad Federal de Uberlândia, él valora las tendências del trabajo y el empleo durante la pandemia por Covid-19; bajo el postulado de que un desastre sanitario no es solo natural; sino también resultado de prácticas humanas dentro de determinadas relaciones sociales. Esto hace que los riesgos por Covid-19 como la exposición al contagio o al desempleo, no sean los mismos para todos. En este sentido, los cambios en el empleo y en el trabajo, durante la pandemia por Covid-19, son resultado de la relación laboral, que, dentro del capitalismo, es una relación mercantil, permeada por desigualdades de clase, de género y étnicas.
