Este ensaio se propõe a trazer à baila outras maneiras de aprender e ensinar música, tendo como objeto, a revisita de práticas musicais existentes em distintas partes do Brasil, as quais são invisibilizadas em díspares cursos de música. Nesta tessitura reflexiva, serão interpostas vivências e imersões conceituais adquiridas em contextos socioculturais diversos. Por meio de diálogos com teóricos basilares como Brandão (1983) e Prudente (2019), é objetivada a desconstrução da hegemonia da música ocidental frente aos saberes ancestrais dos povos tradicionais, os quais serão aqui os guardiões e mantenedores de práticas musicais emancipatórias, as quais se entrecruzam em diferentes dimensões do fazer e do ensinar música.
This essay aims to bring to light other ways of learning and teaching music, with the object of revisiting musical practices existing in different parts of Brazil, which are invisible in disparate music courses. In this reflective weaving, experiences and conceptual immersions acquired in diverse sociocultural contexts will be interposed. Through dialogues with fundamental theorists such as Brandão (1983) and Prudente (2019), the deconstruction of the hegemony of Western music in relation to the ancestral knowledge of traditional peoples will be the guardians and maintainers of emancipatory musical practices, which intersect in different dimensions of making and teaching music.
Este ensayo propone traer a colación otras formas de aprender y enseñar música, con el objeto de revisar las prácticas musicales existentes en diferentes partes de Brasil, que son invisibles en cursos de música dispares. En este tejido reflexivo se interpondrán experiencias e inmersiones conceptuales adquiridas en diversos contextos socioculturales. A través de diálogos con teóricos básicos como Brandão (1983) y Prudente (2019), se apunta a la deconstrucción de la hegemonía de la música occidental frente a los saberes ancestrales de los pueblos tradicionales, que serán aquí los guardianes y mantenedores de las prácticas musicales emancipadoras, que se cruzan en diferentes dimensiones del hacer y enseñar música.