A necessidade de mudanças na forma de gestão das políticas públicas no Brasil emergiu com a crise econômica, fiscal e de legitimidade do Estado brasileiro na década de 80. Essa crise colocou em debate a deficitária gestão, pelo Estado, do sistema educacional que se encontrava, segundo Gómez (1999, p.35-7), defasado em relação aos processos educativos com as novas tecnologias; com falta de qualidade dos serviços oferecidos; com falta de relação entre os currículos e a realidade social; com iniqüidade de acesso e permanência nas escolas.