O presente artigo analisa uma experiência de pesquisa em hospital infantil no Rio de Janeiro, que teve por objetivo identificar estratégias de gestão de profissionais de nível médio, a partir da micropolítica do trabalho vivo. Para tanto, utilizamos uma metodologia qualitativa de pesquisa participante. Questões de gênero surgiram na construção dos dados em discursos e práticas de profissionais de um setor da área-meio, e tomamos estes analisadores dos processos de trabalho e cuidado no serviço. As construções de gênero produzem modos dos sujeitos viverem, experimentarem e operarem o mundo. Assim, observamos que profissionais de saúde restringiram usuárias ao papel materno, e se identificaram no serviço de acordo com os padrões de gênero socialmente instituídos. Concluímos que é preciso dar visibilidade às práticas da área-meio dos serviços de saúde, pois é produtora de cuidado e de sujeitos – usuários e trabalhadores.
This article analyzes a research experience in pediatric hospital in Rio de Janeiro, which aimed to identify management strategies for mid-level professionals from the micropolitics of living work. We used a qualitative methodology of participant research. Gender issues arose in the construction of the data in discourses and practices of professionals in the administrative area, and we take these work processes and care service analyzers. Gender constructions produce different manners of living, experiencing and operating the reality. Thus, we found that health professionals have restricted users to the maternal role, and identified themselves in the service according to the socially established gender patterns. We conclude that it is necessary to give visibility to administrative area practices of health services therefore is a care and subject producer - users and workers.
En el presente artículo se hace el análisis de una experiencia de investigación en Hospital infantil de Rio de Janeiro y que ha tenido como objetivo identificar estrategias de gestión de profesionales de nivel medio, a partir de la micropolítica del trabajo vivo. Para tanto, hemos utilizado una metodología cualitativa de investigación participativa. Cuestiones de genero han surgido en la construcción de los datos en los discursos y en las prácticas de profesionales en el área de un sector-medio, hemos tomados estos analizadores de los procesos de trabajo e de cuidado en el servicio. Las construcciones de género han producido modos en los cuales los sujetos viven, experimentan y operan el mundo. Así, observamos que profesionales de salud han restringido a las usuarias al rol materno, y se han identificado en el servicio de acuerdo con los padrones de género socialmente instituidos. Concluimos, pues, que es necesario viabilizar las practicas del sector-medio de los servicios de salud, visto que ella es productora de cuidado y de sujetos – usuarios y trabajadores.