Clase social Y acceso a la universidad: un análises de factor de clase social comparado con el mérito académico.

Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade

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ISSN: 2358-0194
Editor Chefe: Emanuel do Rosário Santos Nonato
Início Publicação: 09/02/2021
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas

Clase social Y acceso a la universidad: un análises de factor de clase social comparado con el mérito académico.

Ano: 2025 | Volume: 34 | Número: 79
Autores: A. V. Aguilés, F. J. H. i Dobon
Autor Correspondente: A. V. Aguilés | alicia.villar@uv.es

Palavras-chave: Classe social, acesso universitário, desigualdade, mérito acadêmico

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo explora as persistentes desigualdades no acesso e permanência universitária, com foco na influência da classe social, que se interliga com gênero e etnia. Dados indicam que classes sociais mais altas gastam mais em educação privada e têm taxas de acesso à universidade muito superiores (ex: 63% vs. 8% para graduação). As causas incluem falta de recursos financeiros e políticas educacionais. O estudo questiona se o acesso é baseado unicamente no mérito acadêmico ou se a classe social prevalece, e se a escolha do curso universitário está ligada à classe. Através de uma metodologia quantitativa, analisando gastos familiares e notas de corte na Espanha, o trabalho refuta as hipóteses nulas de que a classe social não afeta o acesso ou a escolha do curso. A pesquisa conclui que o acesso à universidade é diretamente determinado pela classe social (renda/investimento privado), invalidando o princípio do mérito puro. As classes altas são super-representadas nas universidades públicas, beneficiando-se do investimento público e usando a educação como um ativo de distinção social, crescentemente em instituições privadas.



Resumo Inglês:

The article explores persistent inequalities in university access and retention, focusing on the influence of social class, which intersects with gender and ethnicity. Data shows that higher social classes spend more on private education and have significantly higher university access rates (e.g., 63% vs. 8% for undergraduates). Causes include lack of financial resources and educational policies. The study questions whether access is based solely on academic merit or if social class prevails, and if university course choice is linked to class. Using a quantitative methodology, analyzing family spending and admission scores in Spain, the paper refutes the null hypotheses that social class does not affect access or course choice. The research concludes that university access is directly determined by social class (income/private investment), invalidating the principle of pure merit. Higher classes are over-represented in public universities, benefiting from public investment and using education as a social distinction asset, increasingly in private institutions.



Resumo Espanhol:

El artículo explora las persistentes desigualdades en el acceso y la permanencia universitaria, centrándose en la influencia de la clase social, la cual se interseca con género y etnia. Los datos muestran que las clases sociales más altas invierten más en educación privada y tienen tasas de acceso universitario significativamente mayores (ej.: 63% vs. 8% para grados). Las causas incluyen la falta de recursos financieros y las políticas educativas. El estudio cuestiona si el acceso se basa únicamente en el mérito académico o si la clase social prevalece, y si la elección de titulación universitaria está ligada a la clase. Mediante una metodología cuantitativa, analizando gastos familiares y notas de corte en España, el trabajo refuta las hipótesis nulas de que la clase social no afecta el acceso ni la elección de estudios. La investigación concluye que el acceso a la universidad está directamente determinado por la clase social (nivel de ingresos/inversión privada), lo que invalida el principio del mérito puro. Las clases altas están sobrerrepresentadas en las universidades públicas, beneficiándose de la inversión pública y utilizando la educación como un activo de distinción social, cada vez más en instituciones privadas.