Nesta pesquisa, apresenta-seuma análise crítica do videoclipe "Formation" (2016), da cantora norte-americana Beyoncé. Tendo por objetivo entender de que maneira a artista utilizou-se de semióticas no videoclipe a fim de fazer seu público compreender movimentos políticos como Mulherismo, Racismo Estrutural e Patriarcado. Patrícia Collins(2014), Zaíra dos Santos e Sônia Pimenta (2017), com ênfase nos anos de 2014 a 2023, nos ajudam a entender melhor essas dinâmicas da comunicação que integram os signos, aprofundando-se no campo da Semiótica Social, que será o manifesto mais preciso de como é possível que haja tantas maneiras do “emissor” criar significados e passá-los ao “receptor”. As conclusões do presente artigo ambicionam que seja possível exercitar no leitor uma visão de mundo mais crítica, isso é, entendendo que a reparação histórica das temáticas que aqui serão citadas se inicia com o seu entendimento. Mostrando na prática que conteúdos artísticos não são meramente decorativos ou formas de entretenimento, mas que podem ser poderosos de espelhos da realidade.
In this research, there will be a critical analysis of the music video "Formation" (2016), by the American singer Beyoncé. Aiming to understand how the artist used semiotics in the music video in order to make her audience understand political movements such as Womanism, Structural Racism and Patriarchy. Patrícia Collins, Zaíra dos Santos and Sônia Pimenta, with emphasis on the years 2014 to 2023, help us to better understand these dynamics of communication that integrate signs, delving into the field of Social Semiotics, which will be the most accurate manifesto of how it is possible that there are so many ways for the "sender" to create meanings and pass them on to the "receiver." The conclusions of this article aim to make it possible to exercise in the reader a more critical view of the world, that is, understanding that the historical reparation of the themes that will be mentioned here begins with their understanding. Showing in practice that artistic content is not merely decorative or a form of entertainment, but that it can be powerful mirrors of reality.
