Formación y detección de la violencia de género en la profesión sanitaria

Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - REUFSM

Endereço:
Av. Roraima, nº1000. Cidade Universitária. Centro de Ciências da Saúde - Prédio 26 (CCS), Sala 1307 - Camobi
Santa Maria / RS
97105900
Site: https://periodicos.ufsm.br/reufsm
Telefone: (55) 3220-9363
ISSN: 21797692
Editor Chefe: Cristiane Cardoso de Paula
Início Publicação: 31/12/2010
Periodicidade: Irregular
Área de Estudo: Enfermagem

Formación y detección de la violencia de género en la profesión sanitaria

Ano: 2014 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: Carmen Lozano Alcaraz, Florentina Pina Roche, Maravillas Torrecilla Hernández, Carmen Ballesteros Meseguer, Jesús David Pastor Rodríguez, Almudena Ortuño Esparza
Autor Correspondente: Carmen Lozano Alcaraz | carmen.lozano89@hotmail.com

Palavras-chave: Violencia contra la mujer; Conocimiento; Enfermería; Personal de salud.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivos: identificar a formação em violência de gênero (VG) dos profissionais de saúde e o conhecimento do protocolo de desempenho em VG tendo recebido formação com a descoberta de abuso. Métodos: estudo transversal, observacional e descritivo. A amostra foi de 119 profissionais de saúde de Múrcia (Espanha). Foram realizadas tabelas de contingência mediante a X2 de Pearson. Resultados: 82,9% dos profissionais desconhece a existência de protocolos para VG e 92,4% refere não ter recibo formação específica. 74,8% nunca detectaram casos de maus tratos em mulheres em sua prática profissional. O conhecimento dos protocolos de atuação e formação específica está significativamente relacionado (p<0,05) a detecção de VG. Conclusão: a formação, o conhecimento dos protocolos de atuação e uma maior sensibilização dos profissionais de saúde para o tema incrementariam o número de detecções de maus tratos, reduzindo problemas crônicos de saúde e gastos sanitários.



Resumo Inglês:

Aim: to identify the specific formation health professionals have on gender violence (GV) and knowledge about the actuation protocol on GV having received formation in mistreatment detection. Methods: transversal, observational and descriptive study. The sample size was 119 health professionals from Murcia (Spain). A statistical study of contingency tables was made, using the X2 of Pearson. Results: 82.9% of the professionals don’t know if there is a protocol of GV and 92.4% report never having received specific training. 74.8% have never detected a case of abuse in women during practice. Knowledge of the protocols and specific training is significantly related (p <0.05) with the detection of GV. Conclusions: the specific formation, the knowledge of domestic violence protocols and a greater sensitization of health professionals would increase the number of detections of poorly treated women, reducing chronic health problems and health care spending.



Resumo Espanhol:

Objetivos: identificar la formación en violencia de género (VG) de los profesionales sanitarios y el conocimiento del protocolo de actuación en VG, averiguar la relación entre conocimiento de los protocolos sobre VG y el haber recibido formación con la detección de maltrato. Métodos: estudio transversal, observacional y descriptivo. La muestra la componen 119 profesionales sanitarios de Murcia (España). Se han realizado tablas de contingencia mediante la X2 de Pearson. Resultados: el 82,9% no conoce si existe un protocolo sobre VG y un 92,4% no ha recibido nunca formación específica. El 74,8% no ha detectado un caso de malos tratos. Por tanto, el conocimiento de los protocolos de actuación y el haber recibido formación específica está significativamente relacionado (p<0,05) con la detección de malos tratos. Conclusión: la formación, el conocimiento de los protocolos y una mayor sensibilización en los profesionales sanitarios incrementarían el número de detecciones de maltrato, reduciendo problemas crónicos de salud y gasto sanitario.