O artigo analisa os desafios da inclusão escolar nas redes estaduais e municipais de São Paulo, abordando superlotação, falta de suporte a alunos com deficiência e ausência de recursos especializados. Utiliza revisão bibliográfica e análise documental para investigar a responsabilidade compartilhada entre escola e família. Conclui-se que a flexibilização do tempo escolar pode ser uma alternativa viável para melhorar a inclusão, desde que acompanhada de políticas públicas eficazes e maior comprometimento das famílias.
