Este artigo estabelece um paralelo da obra de Machado de Assis, O Alienista, com o Acordo Ortográfico de 2009, da Academia Brasileira de Letras – ABL. Busca evidenciar a falta de sentido da proposta desse acordo já imposto à comunidade brasileira. E assim como é válido questionar as razões da “alienação†da obra de Machado de Assis, também é válido questionar até que ponto a imposição da ABL, considerando a notável diferença entre um “acordo†e uma “reformaâ€, reflete uma cura ou uma insanidade.