Este artigo revisa uma proposta criada em uma pesquisa empírica sobre o ensino de filosofia hipermidiático, que integra tecnologias digitais à prática pedagógica. Utilizando uma abordagem teórico-reflexiva, fundamentada em autores como Deleuze, Guattari e Lévy, o estudo revisita, aprofunda e ajusta os cinco princípios de integração anteriormente criados: experiência dos problemas e criação conceitual, deslocamento da zona de conforto, tempo e tecnologia, processualidade e tensionamento, e liberdade. Os resultados reforçam a aplicabilidade desses princípios para superar a instrumentalização tecnológica, favorecendo práticas pedagógicas inovadoras e reflexivas. Conclui-se que essa abordagem potencializa a autonomia docente e discente, promovendo aprendizagens significativas em múltiplas linguagens e contextos.
This article reviews a proposal created in empirical research into hypermedia philosophy teaching, which integrates digital technologies into pedagogical practice. The study employs a theoretical-reflexive approach, drawing upon the insights of prominent thinkers such as Deleuze, Guattari, and Lévy. It revisits, deepens, and refines the five integration principles that were previously established. These principles include the experience of problems and conceptual creation, displacement from the comfort zone, time and technology, processuality and tensioning, and freedom. The results substantiate the applicability of these principles to surmount technological instrumentalization, thereby facilitating innovative and reflective pedagogical practices. It can be concluded that this approach enhances teacher and student autonomy, promoting meaningful learning in multiple languages and contexts.
Este artículo revisa una propuesta creada en una investigación empírica sobre la enseñanza de la filosofía hipermedia, que integra las tecnologías digitales en la práctica pedagógica. A partir de un enfoque teórico-reflexivo, basado en autores como Deleuze, Guattari y Lévy, el estudio revisa, profundiza y ajusta los cinco principios de integración creados anteriormente: experiencia de problemas y creación conceptual, desplazamiento de la zona de confort, tiempo y tecnología, procesualidad y tensionamiento, y libertad. Los resultados refuerzan la aplicabilidad de estos principios para superar la instrumentalización tecnológica, favoreciendo prácticas pedagógicas innovadoras y reflexivas. La conclusión es que este enfoque potencia la autonomía de profesores y alumnos, promoviendo un aprendizaje significativo en múltiples lenguas y contextos.