Este trabalho tem como objetivo verificar a viabilidade da utilização de um aplicativo para auxiliar no monitoramento da Diabetes Mellitus do tipo I e II. Para alcançar esse objetivo foiutilizada pesquisa quantitativa, onde acadêmicos dos cursos de Ciências Contábeis, Engenharia Sanitária e Sistemas de Informação do Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí (CEAVI) – UDESC foram utilizados como amostra. Nesta pesquisa foram abordadas questões referentes à doença como, por exemplo: conhecimento, formas de tratamento, e familiares que possuem a doença. Foram aplicados 210 questionários, distribuídos entre 70 para acadêmicos de cada curso. Após a análise dos dados, percebeu-se que nenhum acadêmico possui a doença. A grande maioria dos acadêmicos respondeu que tem conhecimento sobre a doença e utilizariam um aplicativo para auxiliá-losno monitoramento.
This work aims to verify the feasibility of using an application to assist in the monitoring of type I and II Diabetes Mellitus. To achieve this goal, quantitative research was used, where students from the courses of Accounting, Sanitary Engineering, and Information Systems of the Center for Higher Education of Alto Vale do Itajaí (CEAVI) – UDESC were used as a sample. This research addressed issues related to the disease, such as knowledge, forms of treatment, and family members who have the disease. A total of 210 questionnaires were applied to the students, 70 of each course. Data analysis showed that no academic has the disease. Most academics answered that they have knowledge about the disease and would use an application to assist them in monitoring.
Este trabajo tiene como objetivo verificar la viabilidad del uso de una aplicación para ayudar en el monitoreo de la Diabetes Mellitus tipo I y II. Para lograr este objetivo, se empleó una investigación cuantitativa, en la que se usó como muestra a académicos de los cursos de Ciencias Contables, Ingeniería Sanitaria y Sistemas de Información del Centro de Educación Superior del Alto Vale do Itajaí (CEAVI), UDESC. En esta investigación se abordaron cuestiones relacionadas con la enfermedad, como, por ejemplo: conocimientos, formas de tratamiento y familiares que padecen la enfermedad. Se aplicaron 210 cuestionarios, distribuidos entre 70 académicos de cada curso. Tras el análisis de los datos, se constató que ningún académico padece la enfermedad. La gran mayoría de los académicos respondió que tiene conocimiento sobre la enfermedad y que utilizaría una aplicación que la ayudara a monitorearla.
